A morte do patriarca reúne toda a família na casa onde vivem Daniel e sua esposa Jane, além de sua mãe. Robert, irmão de Daniel e um escritor famoso, vem de Nova York para o enterro. Diversos familiares e amigos também comparecem. Mas a aparição de um anão que tem ligações até então desconhecidas com o falecido e um frasco de Valium que contém drogas, inseridas por vários dos presentes, geram confusões no local.
A abertura é bacana: através de animação é percorrido um mapa, como se fosse o caminho do caixão até o local do funeral, enquanto os créditos são apresentados. O filme começa bem, com uma ótima piada relacionada a esta animação e a 1ª vítima do frasco de Valium, Simon. Alan Tudyk, seu intérprete, tem cara de louco, o que ajuda bastante nas cenas em que seu personagem delira devido às drogas inseridas. Só que o lado bom do filme termina aqui.
O grande problema de Morte no Funeral é ter uma única boa piada e girar todo o filme em torno dela. A troca de Valium por drogas funciona de início, principalmente pela boa atuação de Tudyk, mas à medida que a situação acontece com outros personagens a idéia perde força e torna-se repetitiva. As demais piadas soam bobas, rasteiras. E ainda há uma, inacreditável, envolvendo tio Alfie, que nem American Pie e derivados tiveram coragem de fazer. Uma piada apelativa, fugindo inclusive do conceito do próprio filme, que em nenhum outro momento as utiliza. Apenas mediano.
Morte no Funeral (Death at a Funeral), de Franl Oz, EUA / UK / Alemanha, 2007, 90′
Mostra Panorama
Nota: 5,0
A abertura é bacana: através de animação é percorrido um mapa, como se fosse o caminho do caixão até o local do funeral, enquanto os créditos são apresentados. O filme começa bem, com uma ótima piada relacionada a esta animação e a 1ª vítima do frasco de Valium, Simon. Alan Tudyk, seu intérprete, tem cara de louco, o que ajuda bastante nas cenas em que seu personagem delira devido às drogas inseridas. Só que o lado bom do filme termina aqui.
O grande problema de Morte no Funeral é ter uma única boa piada e girar todo o filme em torno dela. A troca de Valium por drogas funciona de início, principalmente pela boa atuação de Tudyk, mas à medida que a situação acontece com outros personagens a idéia perde força e torna-se repetitiva. As demais piadas soam bobas, rasteiras. E ainda há uma, inacreditável, envolvendo tio Alfie, que nem American Pie e derivados tiveram coragem de fazer. Uma piada apelativa, fugindo inclusive do conceito do próprio filme, que em nenhum outro momento as utiliza. Apenas mediano.
Morte no Funeral (Death at a Funeral), de Franl Oz, EUA / UK / Alemanha, 2007, 90′
Mostra Panorama
Nota: 5,0
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