O dia-a-dia do estilista Karl Lagerfeld, incluindo seu trabalho como fotógrafo e hobbies, como sua imensa coleção de livros.
Quando se assiste a um documentário o mínimo que se espera é que ele revele algo sobre seu tema, independente do formato que o diretor opte por realizá-lo. Pois “Confissões de Lagerfeld” consegue uma proeza: ele praticamente nada fala sobre seu tema. Ou melhor, nada fala de importante ou revelador, o que é até contraditório com o confissões do título. Sempre que algum tema mais polêmico é abordado Lagerfeld o corta, dizendo que é algo íntimo e que não quer falar ou se estender sobre o assunto. Tudo bem, direito dele e do diretor. Mas nem mesmo sobre o trabalho de Lagerfeld o filme se aprofunda. Sabemos que ele foi o responsável pela reconstrução da Chanel, mas como fez isso? O máximo que aparece é seu 1º desfile de moda pela empresa, e só. Vemos Lagerfeld desenhando, tirando fotos, trabalhando um pouco, mas nada se aprofunda. Nem mesmo o porquê dele estar fazendo isto é dito, o que passa a sensação de que é apenas para se mostrar para a câmera.
Com isso o filme é um mero painel sobre o glamour e o luxo existentes no mundo da moda, já que estes sempre cercam Lagerfeld onde quer que ele vá. Nada muito diferente do que já é mostrado em programas de TV ou revistas sobre o assunto. Irrelevante.
Confissões de Lagerfeld (Lagerfeld Confidential), de Rodolphe Marconi, França, 2007, 88′ (LEP)
Mostra Retratos Internacionais
Nota: 2,0
Quando se assiste a um documentário o mínimo que se espera é que ele revele algo sobre seu tema, independente do formato que o diretor opte por realizá-lo. Pois “Confissões de Lagerfeld” consegue uma proeza: ele praticamente nada fala sobre seu tema. Ou melhor, nada fala de importante ou revelador, o que é até contraditório com o confissões do título. Sempre que algum tema mais polêmico é abordado Lagerfeld o corta, dizendo que é algo íntimo e que não quer falar ou se estender sobre o assunto. Tudo bem, direito dele e do diretor. Mas nem mesmo sobre o trabalho de Lagerfeld o filme se aprofunda. Sabemos que ele foi o responsável pela reconstrução da Chanel, mas como fez isso? O máximo que aparece é seu 1º desfile de moda pela empresa, e só. Vemos Lagerfeld desenhando, tirando fotos, trabalhando um pouco, mas nada se aprofunda. Nem mesmo o porquê dele estar fazendo isto é dito, o que passa a sensação de que é apenas para se mostrar para a câmera.
Com isso o filme é um mero painel sobre o glamour e o luxo existentes no mundo da moda, já que estes sempre cercam Lagerfeld onde quer que ele vá. Nada muito diferente do que já é mostrado em programas de TV ou revistas sobre o assunto. Irrelevante.
Confissões de Lagerfeld (Lagerfeld Confidential), de Rodolphe Marconi, França, 2007, 88′ (LEP)
Mostra Retratos Internacionais
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