Sexta-feira, credencial em punho, resolvi garantir logo meu ingresso para o disputado I’m Not There, filme no qual Bob Dylan é interpretado por seis atores diferentes. Cate Blanchett encarna uma das facetas do ídolo, o que me lembrou o mico da primeira vez em que ouvi falar do filme.
Um amigo chegou para mim e anunciou “você sabia que a Cate Blanchett vai fazer o papel do Bob Dylan num filme?”. Ao que eu arregalei os olhos e perguntei, muito espantada, como aquilo seria possível. Meu amigo, blasé, perguntou qual era o problema. E eu achando aquilo o absurdo dos absurdos. E ele não entendendo o que era tão bizarro assim na notícia, afinal de contas, mulheres em papéis masculinos (e vice-versa) não eram nada de tão inédito assim.
Depois de algum tempo, percebi meu erro: por algum motivo inexplicável, meu amigo falou em Bob Dylan e eu pensei em… Bob Marley!
Um amigo chegou para mim e anunciou “você sabia que a Cate Blanchett vai fazer o papel do Bob Dylan num filme?”. Ao que eu arregalei os olhos e perguntei, muito espantada, como aquilo seria possível. Meu amigo, blasé, perguntou qual era o problema. E eu achando aquilo o absurdo dos absurdos. E ele não entendendo o que era tão bizarro assim na notícia, afinal de contas, mulheres em papéis masculinos (e vice-versa) não eram nada de tão inédito assim.
Depois de algum tempo, percebi meu erro: por algum motivo inexplicável, meu amigo falou em Bob Dylan e eu pensei em… Bob Marley!
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