Entre as várias notícias de hoje, uma em especial me chamou a atenção: a de que a Pixar agora investirá em filmes com atores, deixando de lado a exclusividade na animação.
Leia a notícia: Pixar investe em filmes fora da animação
Assumo que sou fã da Pixar. Pela sua trajetória, pelas conquistas que teve com base na sua capacidade, pela qualidade de seus filmes e, acima de tudo, por não esquecer de algo que muitas vezes é negligenciado em Hollywood: o roteiro. Poucos são os estúdios que prezam tanto a criatividade quanto eles.
Além disto, a Pixar tem um retrospecto invejável. Seu pior filme, Vida de Inseto, peca por ser infantil demais mas ainda assim diverte. São 8 filmes que, no mínimo, são bons - e entre eles há pérolas, como os dois Toy Story. O estúdio ainda não errou, o que torna ainda maior a expectativa - e a pressão - pelo filme seguinte.
Pois agora a Pixar fará filmes “convencionais”, por assim dizer. O que esperar disto? A princípio o mesmo capricho que o estúdio já demonstrou ter com as animações, ao menos em relação a roteiro. Mas na verdade a pergunta que faço é: por que esta mudança de foco?
Não é de hoje que a Pixar sonha com vôos mais altos no Oscar. Os Incríveis teve forte campanha para que fosse também indicado a melhor filme, repetindo o feito de A Bela e a Fera. Competir entre os filmes de animação parece pouco para o estágio atual do estúdio. E a resposta pode estar por aí. “A Princesa de Marte” não é um filme com pinta de Oscar, mas pode ser o início deste caminho - e um início bem rentável, diga-se de passagem. Se não se pode ganhar com filmes de animação, que se ganhe com filmes com atores mesmo.
Outra possibilidade é a simples diversificação do estúdio, que cresceu tanto que agora pode investir em outras áreas. Algo até mesmo natural, visto o que era a Pixar e no que ela significa hoje.
Independente do motivo, a notícia desta mudança é das mais importantes vindas de Hollywood nos últimos tempos. Nem tanto por este filme especificamente, mas pelo que ela pode representar para o futuro.
Leia a notícia: Pixar investe em filmes fora da animação
Assumo que sou fã da Pixar. Pela sua trajetória, pelas conquistas que teve com base na sua capacidade, pela qualidade de seus filmes e, acima de tudo, por não esquecer de algo que muitas vezes é negligenciado em Hollywood: o roteiro. Poucos são os estúdios que prezam tanto a criatividade quanto eles.
Além disto, a Pixar tem um retrospecto invejável. Seu pior filme, Vida de Inseto, peca por ser infantil demais mas ainda assim diverte. São 8 filmes que, no mínimo, são bons - e entre eles há pérolas, como os dois Toy Story. O estúdio ainda não errou, o que torna ainda maior a expectativa - e a pressão - pelo filme seguinte.
Pois agora a Pixar fará filmes “convencionais”, por assim dizer. O que esperar disto? A princípio o mesmo capricho que o estúdio já demonstrou ter com as animações, ao menos em relação a roteiro. Mas na verdade a pergunta que faço é: por que esta mudança de foco?
Não é de hoje que a Pixar sonha com vôos mais altos no Oscar. Os Incríveis teve forte campanha para que fosse também indicado a melhor filme, repetindo o feito de A Bela e a Fera. Competir entre os filmes de animação parece pouco para o estágio atual do estúdio. E a resposta pode estar por aí. “A Princesa de Marte” não é um filme com pinta de Oscar, mas pode ser o início deste caminho - e um início bem rentável, diga-se de passagem. Se não se pode ganhar com filmes de animação, que se ganhe com filmes com atores mesmo.
Outra possibilidade é a simples diversificação do estúdio, que cresceu tanto que agora pode investir em outras áreas. Algo até mesmo natural, visto o que era a Pixar e no que ela significa hoje.
Independente do motivo, a notícia desta mudança é das mais importantes vindas de Hollywood nos últimos tempos. Nem tanto por este filme especificamente, mas pelo que ela pode representar para o futuro.
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