Tenho por hábito catalogar os filmes que assisto a cada ano. Não só por curiosidade, mas também porque ajuda bastante na hora de montar a relação dos melhores e piores lançados no cinema. Pois nesta quinta assisti a um filme que, se não entrar no top 10 piores, é porque a disputa deste ano está muito acirrada: Nunca é Tarde para Amar.
Não dá para entender o que fez Michelle Pfeiffer embarcar neste projeto. Ou melhor, até dá, mas me parece muito pouco para entrar em tamanha furada. Nunca é Tarde para Amar brinca com a questão da idade em Hollywood, uma indústria onde a beleza e a jovialidade sempre são valorizadas. Há uma cena em que diversas atrizes de meia idade são citadas e descartadas, o que provoca a fúria da personagem de Pfeiffer. É algo que poderia acontecer com a própria atriz, hoje aos 49 anos. Brincar com sua própria situação é o único atrativo que consigo ver para Pfeiffer. Mas, repito, é muito pouco para o festival de piadas tolas e situações exageradas que o filme apresenta. Chega a ser irritante de tão ruim.
Ficha de Nunca é Tarde para Amar no Adoro Cinema
Não dá para entender o que fez Michelle Pfeiffer embarcar neste projeto. Ou melhor, até dá, mas me parece muito pouco para entrar em tamanha furada. Nunca é Tarde para Amar brinca com a questão da idade em Hollywood, uma indústria onde a beleza e a jovialidade sempre são valorizadas. Há uma cena em que diversas atrizes de meia idade são citadas e descartadas, o que provoca a fúria da personagem de Pfeiffer. É algo que poderia acontecer com a própria atriz, hoje aos 49 anos. Brincar com sua própria situação é o único atrativo que consigo ver para Pfeiffer. Mas, repito, é muito pouco para o festival de piadas tolas e situações exageradas que o filme apresenta. Chega a ser irritante de tão ruim.
Ficha de Nunca é Tarde para Amar no Adoro Cinema
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