O filme conta a história da princesa Giselle, que vive num mundo mágico, musical e perfeito. Mas no dia do seu casamento, a madrasta de seu amado príncipe Edward a empurra num poço amaldiçoado. Giselle vai parar nas caóticas ruas de Manhattan, sem compreender onde está nem quem são aquelas rudes e apressadas pessoas. É quando Robert, um advogado pragmático, cruza seu caminho e resolve ajudá-la, criando um divertido contraste entre um personagem de contos-de-fada e um advogado dos dias de hoje.
A exemplo do também bom Deu a Louca na Chapeuzinho, o filme faz humor inteligente ao utilizar num novo contexto a doçura exagerada dos contos-de-fada. Giselle, como diz Robert numa cena, parece saída de um cartão da Hallmark. Ela canta, rodopia, sorri, conversa com animaizinhos e fala sem parar no príncipe com quem deve se casar e ser feliz para sempre. Imaginem uma figura dessas no meio do Central Park. E imaginem o Príncipe Edward, um cara que chega a caráter e mete uma espada no teto de um ônibus em plena Broadway, mas desconhece o que é uma televisão. Pois é. Encantada também brinca com a estrutura desse tipo de filme. Um bom exemplo disso é quando Robert dá de cara com o príncipe Edward e se desespera “Ah, não, você também canta”.
O elenco é carismático e bem escalado, com boa química no trio formado por Amy Adams, Patrick Dempsey e James Marsden. E não se pode deixar de ressaltar a incrível semelhança entre Thimothy Spall e seu equivalente em desenho – o problema é que é difícil olhar para o ator e não lembrar do Rabicho da série Harry Potter.
O filme exagera um pouco no final e algumas coisas parecem acontecer tão-somente para servir aos propósitos do roteiro, mas esses pequenos escorregões não chegam a comprometer o bom desenvolvimento da história. Também não deixa de ser surpreendente (e saudável) ver a própria Disney bancando um filme que tira um sarro do tipo de produção pela qual o estúdio ficou famoso. Vale conferir o longa, é uma grata surpresa.
Ficha de Encantada no Adoro Cinema
A exemplo do também bom Deu a Louca na Chapeuzinho, o filme faz humor inteligente ao utilizar num novo contexto a doçura exagerada dos contos-de-fada. Giselle, como diz Robert numa cena, parece saída de um cartão da Hallmark. Ela canta, rodopia, sorri, conversa com animaizinhos e fala sem parar no príncipe com quem deve se casar e ser feliz para sempre. Imaginem uma figura dessas no meio do Central Park. E imaginem o Príncipe Edward, um cara que chega a caráter e mete uma espada no teto de um ônibus em plena Broadway, mas desconhece o que é uma televisão. Pois é. Encantada também brinca com a estrutura desse tipo de filme. Um bom exemplo disso é quando Robert dá de cara com o príncipe Edward e se desespera “Ah, não, você também canta”.
O elenco é carismático e bem escalado, com boa química no trio formado por Amy Adams, Patrick Dempsey e James Marsden. E não se pode deixar de ressaltar a incrível semelhança entre Thimothy Spall e seu equivalente em desenho – o problema é que é difícil olhar para o ator e não lembrar do Rabicho da série Harry Potter.
O filme exagera um pouco no final e algumas coisas parecem acontecer tão-somente para servir aos propósitos do roteiro, mas esses pequenos escorregões não chegam a comprometer o bom desenvolvimento da história. Também não deixa de ser surpreendente (e saudável) ver a própria Disney bancando um filme que tira um sarro do tipo de produção pela qual o estúdio ficou famoso. Vale conferir o longa, é uma grata surpresa.
Ficha de Encantada no Adoro Cinema
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