O Globo de Ouro acaba sendo uma pré-lista do Oscar, já que sua divisão em categorias distintas permite o dobro de indicações. Muitas vezes, nenhuma das atrizes indicadas na categoria musical ou comédia migra para o Oscar (por isso, muita gente considera a indicação por drama mais garantida). Pode ser, mas eu tenho minhas dúvidas.
Dentre as atrizes dramáticas, sinto no ar uma boa chance para Angelina Jolie. A moça é engajada, bonita e boa atriz, ou seja, uma figura altamente premiável. Só faltava um papel de peso, que ligasse sua imagem da vida real à sua imagem nas telas. Já Cate Blanchett concorre como coadjuvante também e, nesses casos, há uma tendência a levar o segundo. Mesmo porque sua performance como uma das facetas de Bob Dylan em I’m Not There é de cair o queixo. Jodie Foster - além de já ter sido muito premiada - concorre por um filme mediano. Julie Christie é outra que tem contra si o fato de seu filme não ser muito conhecido. Keira Knightley… Essa tem que dar pulinhos pela indicação, que já tá bom demais.
Na categoria musical ou comédia, a inclusão da impressionante Marion Cotillard dificulta a vida de suas concorrentes. Seu trabalho é mais que atuação, é incorporação. Do mesmo nível de Philip Seymour Hoffman como Truman Capote ou Jamie Foxx como Ray Charles. Mas, cá entre nós, Piaf estar aqui é absurdo. É como comentei no post anterior, não importa se a vida de Edith Piaf foi uma das mais trágicas do showbiz. Biografia de cantora… O filme é um musical. Mas caso a HFPA prefira premiar uma atriz que fale inglês, é uma boa hora para prestigiar a sempre ótima Helena Bonham Carter, já que Amy Adams e Nikki Blonsky (apesar de ótimas) se encaixam naquele perfil de atrizes em que a indicação já é prêmio e Ellen Page é outra que concorre por um filme de pouco peso.
Entre as coadjuvantes, não vejo ninguém que possa atrapalhar a vitória de Cate Blanchett. Cravo meu palpite nela sem dúvida nenhuma.
Dentre as atrizes dramáticas, sinto no ar uma boa chance para Angelina Jolie. A moça é engajada, bonita e boa atriz, ou seja, uma figura altamente premiável. Só faltava um papel de peso, que ligasse sua imagem da vida real à sua imagem nas telas. Já Cate Blanchett concorre como coadjuvante também e, nesses casos, há uma tendência a levar o segundo. Mesmo porque sua performance como uma das facetas de Bob Dylan em I’m Not There é de cair o queixo. Jodie Foster - além de já ter sido muito premiada - concorre por um filme mediano. Julie Christie é outra que tem contra si o fato de seu filme não ser muito conhecido. Keira Knightley… Essa tem que dar pulinhos pela indicação, que já tá bom demais.
Na categoria musical ou comédia, a inclusão da impressionante Marion Cotillard dificulta a vida de suas concorrentes. Seu trabalho é mais que atuação, é incorporação. Do mesmo nível de Philip Seymour Hoffman como Truman Capote ou Jamie Foxx como Ray Charles. Mas, cá entre nós, Piaf estar aqui é absurdo. É como comentei no post anterior, não importa se a vida de Edith Piaf foi uma das mais trágicas do showbiz. Biografia de cantora… O filme é um musical. Mas caso a HFPA prefira premiar uma atriz que fale inglês, é uma boa hora para prestigiar a sempre ótima Helena Bonham Carter, já que Amy Adams e Nikki Blonsky (apesar de ótimas) se encaixam naquele perfil de atrizes em que a indicação já é prêmio e Ellen Page é outra que concorre por um filme de pouco peso.
Entre as coadjuvantes, não vejo ninguém que possa atrapalhar a vitória de Cate Blanchett. Cravo meu palpite nela sem dúvida nenhuma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário