O calendário de cinema no Brasil costuma seguir uma certa lógica. Janeiro é o mês dos filmes de férias - infantis, comédias e aventuras -, para aproveitar o tempo livre da criançada e dos adolescentes. Ainda neste mês começam a despontar os candidatos ao Oscar, que apenas chegam em peso em fevereiro. A idéia é explorar a expectativa com a cerimônia de entrega do Oscar, que nos últimos anos tem sempre ocorrido na última semana deste mês.
Março e abril são meses sem grandes atrativos para os cinéfilos. Não que bons filmes não estréiem neste período, não é isso. Mas boa parte das estréias é formada por filmes médios e pequenos, ou ainda aqueles que estavam encalhados nas prateleiras das distribuidoras à espera de uma brecha no calendário. A cada "A Família Savage" ou Na Natureza Selvagem há diversos outros que não animam a ida ao cinema. O resultado é o que temos visto ultimamente: estréias de até 10 filmes a cada sexta, mas a grande maioria permanecendo pouquíssimo tempo em cartaz. Justamente pelo pouco interesse que provocam no espectador.
Este hiato de bons lançamentos é tradicional, mas neste ano a situação está complicada. Está difícil encontrar algo minimamente atraente ao ver a programação do circuito. E ao conferir os lançamentos das próximas semanas poucos são os filmes que despertam alguma atenção: Estômago, "Charlie Bartlett", "Quebrando a Banca"... e só.
Que os ares pessimistas não se confirmem e surpresas apareçam nas telas de cinema. Ou teremos ainda uma boa espera para que os filmes mais aguardados do ano, como o novo Indiana Jones, cheguem até nós.
Março e abril são meses sem grandes atrativos para os cinéfilos. Não que bons filmes não estréiem neste período, não é isso. Mas boa parte das estréias é formada por filmes médios e pequenos, ou ainda aqueles que estavam encalhados nas prateleiras das distribuidoras à espera de uma brecha no calendário. A cada "A Família Savage" ou Na Natureza Selvagem há diversos outros que não animam a ida ao cinema. O resultado é o que temos visto ultimamente: estréias de até 10 filmes a cada sexta, mas a grande maioria permanecendo pouquíssimo tempo em cartaz. Justamente pelo pouco interesse que provocam no espectador.
Este hiato de bons lançamentos é tradicional, mas neste ano a situação está complicada. Está difícil encontrar algo minimamente atraente ao ver a programação do circuito. E ao conferir os lançamentos das próximas semanas poucos são os filmes que despertam alguma atenção: Estômago, "Charlie Bartlett", "Quebrando a Banca"... e só.
Que os ares pessimistas não se confirmem e surpresas apareçam nas telas de cinema. Ou teremos ainda uma boa espera para que os filmes mais aguardados do ano, como o novo Indiana Jones, cheguem até nós.
Um comentário:
Estômago é um filme que deve corresponder às expectativas dos mais ácidos críticos.
Postar um comentário